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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Chega a Imperatriz peça teatral “Velhos Caem Do Céu Como Canivetes”

Do site Imperatriz Notícias

Nos dias 17 e 18 deste mês, Imperatriz recebe a peça teatral Velhos Caem do Céu como Canivetes, pela Pequena Companhia de Teatro. O espetáculo acontece no Teatro Ferreira Gullar em duas sessões, às 18h30 e 20h30 na terça-feira e às 19h na quarta-feira. A entrada é franca.


Inspirado no conto do premiado autor colombiano, Gabriel García Márquez, Um Señor Muy Viejo com Alas Enormes, o texto de Marcelo Flecha conta a narrativa de um ser alado que cai em um quintal e altera a rotina do morador da casa, trazendo dois personagens no abismo de suas percepções, preconceitos, medos e dúvidas.

Imperatriz é a quinta cidade a receber a turnê da companhia com a obra, que é resultado de mais uma premiação no Prêmio Funarte Myriam Muniz de Teatro para montagem de espetáculos e obteve mais um prêmio na edição 2013 do Myriam Muniz, em setembro.

Sob direção de Marcelo Flecha, o espetáculo oferece ao espectador uma obra que usa o teatro como instrumento de formação e transformação social, propondo uma reflexão sobre as enfermidades do ser humano e sua vida em sociedade interpretados por Cláudio Marconcine como o “ser humano” e por Jorge Choairy como o “ser alado".

Além das apresentações, a turnê da companhia também conduz a oficina O Quadro de Antagônicos e será ministrada por Marcelo Flecha, gratuitamente, no campus da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), no dia 18 das 9h às 12h e das 13h às 16h.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Outros tempos: Líder dos Engenheiros do Havaii se apresenta hoje em Imperatriz

Depois de anos de espera, os fãs dos Engenheiros do Hawaii finalmente poderão matar a saudade de assistir ao vivo os principais sucessos da banda gaúcha. Bem, não completamente.

Pela primeira vez, Humberto Gessinger, o líder, vocalista e principal letrista do grupo sai em turnê solo, lançado seu novo disco "Insular", na noite desta sexta-feira (13), ele se apresenta no estacionamento do Imperial Shopping.

Apesar de ter gravado na década de 1990 um álbum com o "Gessinger Trio", esta é a primeira vez que o músico grava um álbum solo, depois 28 anos de carreira. Em Imperatriz, é a segunda vez que o músico se apresenta. A primeira, no início dos anos 90 no antigo ginásio do Fiqueninho.

Durante os 24 anos em que Humberto Gessinger esteve à frente dos Engenheiros do Hawaii, 12 álbuns de estúdio foram lançados, além de várias coletâneas e registros ao vivo, imortalizando canções como “Infinita Highway”, “O Papa É Pop”, “3x4”, entre inúmeras outras. A última turnê dos Engenheiros da Hawaii foi a do Acústico MTV, percorrendo todo país por 2 anos.

Em 2012, Gessinger encerrou uma temporada de shows com o duo Pouca Vogal, ao lado de Duca Leindecker. Neste ano, o cantor, compositor e multi-instrumentista lançou seu primeiro álbum solo, intitulado “Insular”.

O show de Imperatriz inclui composições de todas as fases da carreira do músico. Para a turnê solo, o músico chamou o ex-Fresno Rodrigo Tavares para assumir a guitarra e Rafael Bisogno para a bateria. Gessinger é o responsável pelos vocais e ainda toca baixo, teclados, harmônicas e acordeon.

Primeira vez
“Insular” traz dez composições de Humberto Gessinger sozinho ou em parceria com nomes como Bebeto Alves, Duca Leindecker e os músicos do Jota Quest. A primeira música de trabalho é “Tudo está parado”.

O álbum tem a participação de nomes da música gaúcha, como Luis Carlos Borges, Bebeto Alves, Frank Solari, Nico Nicolaiewsky (do grupo Tangos e Tragédias), Esteban Tavares. Outros seis integrantes de duas fases dos Engenheiros do Hawaii também tocam em “Insular” – Luciano Granja, Lúcio Dorfman, Adal Fonseca, Fernando Aranha, Pedro Augusto e Gláucio Ayala.

“Insular” – show com Humberto Gessinger
Data: Sexta-feira (13)
Horário: 22h
Local: Estacionamento do Imperial Shopping
Ingressos: R$ 30 (pista); R$ 70 (open bar)
Promoção: Levada Elétrica

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Pequena Companhia de Teatro apresenta Velhos Caem do Céu como Canivetes no Teatro Ferreira Gullar

Dias 17 e 18 de dezembro a Pequena Companhia de Teatro apresentará sua mais nova produção teatral, Velhos Caem do Céu como Canivetes, no Teatro Ferreira Gullar. Serão duas sessões na terça-feira às 18h30min e 20h30min e uma sessão na quarta-feira às 19h00min. A entrada é franca e os ingressos serão disponibilizados uma hora antes na bilheteria do teatro.

O texto de Marcelo Flecha foi inspirado no conto de Gabriel García Márquez, Um Señor muy Viejo com Alas Enormes. A narrativa apresenta um ser alado que cai em um quintal e altera a rotina do morador da casa. Um ser alado e um ser humano: dois personagens no abismo de suas percepções, preconceitos, medos e dúvidas. Assim, o espetáculo disponibiliza um espaço para a reflexão e discussão sobre o direito às diferenças e as consequências produzidas pela miséria e pelo exílio, oferecendo ao espectador uma obra concentrada na utilização do teatro como instrumento de reflexão, formação e transformação social, onde o entretenimento é o meio, e não o fim.

O espetáculo concentra sua experimentação e pesquisa no desenvolvimento de uma dramaturgia que aborde a dificuldade humana em lidar com as diferenças, utilizando em seu escopo, temas como miséria, exilio, fé e desesperança.

A encenação se utiliza, na sua montagem, da metodologia desenvolvida pela Pequena Companhia de Teatro durante a última década, sistematizada no instrumento denominado Quadro de Antagônicos. O treinamento, através desse instrumento, que indica os caminhos da dramaturgia e encenação, partindo da oposição física como fundamento para o desenvolvimento do repertório gestual do ator e a construção final das personagens. Nós compreendemos o teatro como a arte do ator. Assim, a encenação tem o ator como centro gerador de linguagem.

No elenco Cláudio Marconcine e Jorge Choairy vivem o ser humano e o ser alado, respectivamente. A direção é de Marcelo Flecha e a produção de Kátia Lopes. Estes quatro nomes integram a Pequena Companhia de Teatro, grupo que tem mantido atividade desde 2005 e que concentra em sua trajetória o desenvolvimento de uma linguagem que potencializa seus conteúdos e democratiza o acesso a esses resultados através de debates, oficinas e circulação dos seus espetáculos.

Uma das poucas companhias maranhenses que possuem sede própria – um prédio de 600 m² no centro histórico de São Luís, tombado como patrimônio cultural da humanidade – é nela que serão produzidos, ensaiados e apresentados os espetáculos, oficinas, leituras dramáticas, performances e demais atividades do coletivo.

Os espetáculos da Pequena Companhia de Teatro são desenvolvidos para dispensar qualquer recurso técnico oferecido pelos espaços onde se apresentem: cenários, iluminação artesanal e sonoplastia estão inseridos nas encenações e são adaptáveis a qualquer tipo de espaço seja ele alternativo ou palco italiano. Todas as atividades e a forma de pensar da Pequena Companhia de Teatro também podem ser acompanhados acessando na internet o blog pequenacompanhiadeteatro.blogspot.com.br

Recentemente a Companhia circulou com o espetáculo Pai e Filho, livre adaptação da obra Carta ao Pai de Franz Kafka, pelo interior de São Paulo como o único grupo fora do eixo Rio-São Paulo a integrar o projeto Viagem Teatral 2013 do SESI. Em 2012 este mesmo espetáculo circulou o País no projeto Palco Giratório do SESC - Rede SESC de Difusão e Intercâmbio das Artes Cênicas.

Assim como Pai e Filho, a montagem da peça Velhos Caem do Céu como Canivetes é resultado de mais uma premiação da Pequena Companhia no Prêmio Funarte Myriam Muniz de Teatro para montagem de espetáculos. Em setembro a companhia obteve mais uma contemplação no Prêmio Myriam Muniz 2013, o projeto Teatralidades, de manutenção das atividades, como ensaios, oficinas, leituras dramáticas, intercâmbios e manutenção de repertório dos espetáculos Pai e Filho, Velhos Caem do Céu como Canivetes e a remontagem de Entrelaços.

A temporada de estreia da peça nova aconteceu no início de outubro em São Luís e em mais três cidades do interior do estado: Balsas, Caxias e Fortaleza dos Nogueiras. Em Imperatriz a Pequena Companhia de Teatro encerrará sua turnê de estreia.

Faz parte do projeto de circulação a realização da oficina O Quadro de Antagônicos, ministrada pelo encenador Marcelo Flecha, no campus da UFMA, no dia 18 das 09h00min às 12h00min e das 13h00min às 16h00min. A oficina é para atores e a inscrição é gratuita.

Mais informações: (99) 8133 9390 / 9147 69 28 (Nice Rejane)

SERVIÇO:
Velhos Caem do Céu como Canivetes
Texto e Direção: Marcelo Flecha
Elenco: Cláudio Marconcine e Jorge Choairy
Produção: Kátia Lopes
Dias: 17 (18:30 e 20:30) e 18 de dezembro (19:00)
Local: Teatro Ferreira Gullar
Entrada Franca

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Cia. CEB de Teatro continua apresentação da peça Reformatório de Palhaços

Com estreia no último dia 18 de novembro, a peça Reformatório de Palhaços segue até o dia 22, em duas sessões 19h e 21h, no auditório do CEB (Centro Educacional Bezerra). Depois a peça segue para o no XVII Festival Maranhense de Teatro Estudantil, dia 27, no Teatro João do Vale, em São Luís e dia 5/12 retorna para Imperatriz, com apresentação no Teatro Ferreira Gullar, em duas sessões: 19h e 21h.


SINOPSE

Dividida em quadros, a peça é uma adaptação do clássico “Aurora da Minha Vida”, de Naum Alves de Souza, incluindo esquetes de outros autores. Intitulada “Reformatório de Palhaços”, tem como jogo principal o tom clownesco, que acompanha um grupo de palhaços de um reformatório circense. Os personagens, arquetípicos, revelam tipos comuns das salas de aula de todos os tempos e os condicionamentos que justificam sua conduta, abordando temas atuais como pedofilia, “bulling”, alienação, saúde mental, entre outros. A montagem representa o sistema escolar repressor e antidemocrático, mostrando a relação entre professores e alunos, com humor, poesia e leveza. Os personagens são classificados por suas características e funções. São eles: Diretor, Padre, Quieto, Gorda, Adiantado, Gêmeas, Órfão, Puxa-Saco e Bobo.

CONSIDERAÇÕES DO DIRETOR LUCAS ALVES:

Conheci o texto de Naum Alves de Souza ainda na adolescência, quando assisti uma montagem em Minas. O texto me cativou desde então. Como nestes três anos de Cia. trabalhei romance, drama e a literatura fantástica, quis para 2014 levar um teatro de informação desvendando o tema bulling. Daí a ideia de adaptar este texto de Naum, colocando esquetes de outros autores e dando uma característica clownnesca, pois trataremos de problemas psicológicos das personagens e usando a menor máscara do mundo, o nariz vermelho, os problemas parecerão leves e inocentes. Só parecem, mas tratamos de temas polêmicos: homossexualidade, saúde mental, deficiência física, xenofobia, transtornos psicóticos, pedofilia. Por isto o nome "Reformatório de Palhaços". Afinal, sorrimos dos palhaços das suas desgraças, dos seus erros.

(Assessoria)

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Oficina de música reúne compositores e músicos em Imperatriz

O ritmo das músicas conhecidas pelos alunos agora viram símbolos no quadro da sala de aula do Projeto Trilhas e Tons. Cerca de 20 alunos participam da oficina gratuita que acontece desde o início da semana no Sindicato dos Bancários e encerra na nesta sexta-feira (01) em Imperatriz.
O projeto “Trilhas e Tons” percorre cidades maranhenses com oficinas de teoria musical
(Divulgação)

A iniciativa é uma parceria entre os músicos maranhenses Wilson Zara e Nosly Marinho com o objetivo de difundir e aprimorar o conhecimento da teoria musical em cidades do interior do Maranhão. O projeto é patrocinado pela Companhia Energética do Maranhão (CEMAR) via Lei Estadual de Incentivo a Cultura.

Músicos amadores e profissionais fazem parte de um grupo que discute, pergunta e aprende o que já sabem fazer na prática: música. Durante uma semana os alunos acompanham conteúdos que vão desde os princípios básicos da música até a formação de acordes.

Para Anderson Lima que toca violão desde os 12 anos, oportunidades como esta são raras na cidade, e é um momento de aproveitar para trocar conhecimento. “Sempre estudei por conta e o que eu considero mais interessante aqui é a oportunidade de tirar dúvida. Entendo que essas atividades podem fomentar o estudo da música popular ou erudita e o ideal é que isso se torne público, popular e gratuito” comenta o aluno.

Para Nosly Marinho, instrutor do projeto, o tempo é curto e por isso os conteúdos são trabalhados de forma intensiva na grade. “A proposta é capacitar os mais diversos segmentos de músicos, e as pessoas interessadas em adentrar ao universo da teoria musical aplicada a musica popular. É um passo bastante relevante, para quem nunca teve uma iniciação na teoria”, completa o músico.

Prata da casa, o cantor e compositor Zeca Tocantins, acompanha cada detalhe do que é comentado durante as aulas. Segundo ele, os músicos locais não têm esse acompanhamento no que diz respeito à teoria musical e a chegada do projeto contribui muito.

“Somos intuitivos, não temos uma escola de formação, estudo de construção musical, esse é um momento raro, é importante que a gente possa aproveitar esse momento”, destacou. Só em 2013 a Companhia investiu mais de três milhões somente no primeiro semestre aos projetos e programas, e pretende continuar com o apoio em programas de educação, geração de renda, inclusão social, esporte e cultura, como é o caso do patrocínio cultural ao Trilhas e Tons, que somam aos mais de 35 projetos financiados pela CEMAR.

Ao final da oficina, os alunos participam de uma apresentação para evidenciar o resultado das aulas e recebem certificado de participação. Em 2014 a proposta é ampliar a ações para mais cidades e avançar com novos módulos de estudo.

Assessoria de Imprensa da CEMAR

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Projeto social “Trilhas e Tons” chega à Imperatriz

Após viajar por sete cidades de todo o Estado, chegou a vez de Imperatriz receber o projeto social Trilhas e Tons, que inicia nesta segunda-feira, dia 28, no auditório do Sindicato dos Bancários de Imperatriz (em frente ao Colégio Dom Bosco).


Desenvolvido para dar mais força à cultura maranhense, o Trilhas e Tons é um dos 35 projetos sociais patrocinados pela Companhia Energética do Maranhão (CEMAR) via Lei Estadual de Incentivo. A ideia é disponibilizar oficinas de teoria musical aplicadas à música popular. “Nós estamos muito contentes, pois se tivéssemos apoio como esse de outras empresas, com certeza seriamos outra sociedade. É evidente o poder que um projeto de cultura ou esporte tem de humanizar e fortalecer o sentimento de amor na sua comunidade, além disso, a nossa sociedade é seletiva e seleciona pela educação”, explica o coordenador do projeto, Wilson Zara.

Este ano, somente no primeiro semestre, o investimento aos projetos e programas sociais já ultrapassou os três milhões e meio de reais pela Companhia, que pretende continuar com o apoio em programas de educação, geração de renda, inclusão social, esporte e cultura, como é o caso do patrocínio cultural ao Trilhas e Tons.

A ideia do projeto surgiu da parceria de Wilson Zara com o músico e compositor Nosly Marinho Júnior, ambos artistas maranhenses, ao perceberem que nas escolas de música, em geral a música clássica é o principal foco e a aprendizagem dos instrumentos populares, como violão e teclado, são menos executados. Assim, o público alvo se destina a quem já toca algum instrumento e não teve oportunidade de estudar a base teórica, o que aumenta a compreensão musical, principalmente com as características da música maranhense.

Turnê - O projeto viaja por todo o Estado e aplica 20h aula no período de uma semana em cada município escolhido. A primeira turma foi recebida em São Luís, onde se consolidou o nascimento do projeto no dia 15 de julho deste ano e logo seguiu para Barra do Corda, Chapadinha, Bacabal e Caxias e Grajaú com um público variado entre crianças e adultos que tem aptidão e gosto pela música.

Ao final da oficina, os alunos participam de uma apresentação para evidenciar o resultado das aulas. “Sempre que passamos por uma cidade ficamos bastante impressionados com o rendimento deles, até porque você descobre que existem muitos talentos escondidos que só precisam ter um estudo musical aprofundado para se destacarem”, explica Zara, que espera atender até 300 alunos ao final da primeira temporada do projeto.

O projeto Trilhas e Tons reflete bem o propósito da CEMAR no apoio crescente à cultura maranhense. Para o gerente de Comunicação e Marketing, Carlos Hubert Cardeal, a Companhia "acredita na Lei de Incentivo como uma ferramenta de democratização ao acesso de recursos para projetos que promovam e conservem a cultura do nosso Estado”.

Assessoria de Imprensa da CEMAR

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Sebrae promove Oficina de Fotografia pelo Celular em Imperatriz

O Sebrae de Imperatriz abriu inscrições para Oficina De Fotografia Pelo Celular, que será realizada nos dias 28 e 29/10 em horário comercial. Com apenas 25 vagas, a oficina tem duração de 16 horas e tem como resultado final a exposição de fotos feitas a partir do celular no espaço CULTURA ATIVA na Feira do Empreendedor, a ser realizada no período de 6 a 9 de novembro no Centro de Convenções de Imperatriz.
Imagem meramente ilustrativa
(Reprodução)

A oficina é ministrada por Veruska Oliveira, fotografa residente em São Luís, que atua em eventos empresariais e fotojornalismo, assim como também em projetos nas áreas humanas e culturais.

Para participar da Oficina, o candidato deve confirmar sua participação por e-mail (ronaldo@ma.sebrae.com.br) ou fazer sua inscrição no escritório do Sebrae de Imperatriz, na Rua Alagoas n° 300, bairro Juçara ou pelo telefone (99) 3525-2254, falar com Ronaldo .

Os temas abordados serão os seguintes:

- O que é fotografia;
- Panorama histórico da fotografia;
- Funções e usos da fotografia;
- Fotografia enquanto registro;
- Principais funções da fotografia;
- Fotografia diurna x fotografia noturno;
- Primeiro plano;
- A importância do plano de fundo;
- Regra dos terços; onde colocar o horizonte;
- Fotografia com câmeras de celular.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

CEMAR recebe mostra fotográfica “Kizomba” de Isabel Babaçu

A CEMAR está de portas abertas com a exposição “Kizomba”. Com curadoria, produção e organização da estudante de jornalismo Lanna Luiza, a exposição mostra ritmos, danças, palmas e batucadas de danças africanas.

Com um total de 27 imagens capturadas pelo olhar atento da fotógrafa e aspirante a jornalista Isabel Babaçu. A mostra está disponível desde do último dia 19 de setembro, tem acesso gratuito e segue aberta até 31 de outubro, com visitação de terça a quinta, das 08h às 12h e das 14h às 18h na sede da CEMAR, BR-010, km 01, s/n, ao lado do Imperial Shopping.

Colaboradores da Cemar prestigiam trabalho da fotografa Isabel Babaçu
(Foto: Divulgação)

Expostas em quibanos, pendurados por fitas de chita, a mostra fotográfica “Kizomba” brinca com as cores, movimentos e coreografias das danças do Coco, Lili, Lundu, Maculelê, Ciranda e Cacuriá. Com a leveza de suas mãos e olhar apurado, ela revela em sua exposição primogênita a sua intimidade com o universo fotográfico.

Trabalho - Com apenas 15 anos de idade, esta é a primeira exposição fotográfica de Isabel. Segundo ela, a ideia é trazer um retrato do norte-nordeste, sob a influência do folclore, que se misturam às cantigas do povo sertanejo, valorizando a cultura regional. A experiência com o grupo Kizomba despertou na fotógrafa a vontade de realizar a sua primeira mostra fotográfica inspirando-se nas suas danças e músicas, o que rendeu um grande material, com riqueza de cores e detalhes. A exposição seguirá para escolas da cidade, universidades e, ainda, para a Fundação Cultural.

Kizomba - O grupo de dança popular Kizomba surgiu em agosto de 1997. A ideia era se apresentar somente em uma feira de ciências de escola. Mas o grupo caiu na graça do público, com danças marcadas pela sensualidade contida no bailado e nas letras das suas músicas, e não parou mais.

(Assessoria de Imprensa CEMAR)

terça-feira, 8 de outubro de 2013

IV FESTIAFRO: um show de talento e criatividade

Do blog Pedagógico UREI
Texto: CEIRI / Eró Cunha

O encontro cultural da noite de 03 de outubro, no Teatro Ferreira Gullar, realizado pela Unidade Regional de Educação de Imperatriz (UREI), através da Coordenação de Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI), com apoio e parceria das escolas públicas estaduais e municipais de Imperatriz foi um verdadeiro show de talento e criatividade.

Durante a 4ª edição do FESTIAFRO (Festival de Interpretação Teatral de Literatura Negra), enquanto os estudantes interpretavam os textos (poema, conto, crônica e dramaturgia) com desenvoltura e habilidade, o público presente pode apreciar um pouco do trabalho (com a Lei 10.639/2003), que vem sendo realizado nas escolas públicas de Imperatriz, na busca da construção de uma educação inclusiva e antirracista.
Premiação de alunos e escolas durante o IV Festiafro
(Foto: Reprodução / CEIRI)

Esse trabalho também visa fortalecer a identidade da população negra, através da pesquisa e apreciação do teatro e literatura negra por sua relevância social, cultural e histórica. Primando, também, pela formação de platéia conhecedora, apreciadora e crítica.

O corpo de jurados e a plateia avaliaram os trabalhos apresentados partindo dos seguintes critérios avaliativos: interpretação, criatividade, figurino, originalidade, voz, domínio de palco, expressão corporal. Como o FESTIAFRO tem cunho educacional a premiação do mesmo foi certificados de participação (para estudantes e educadores), troféus e kit de livros.

"É importante enfatizar que sem o envolvimento das comunidades escolares não seria possível tão bela e generosa demonstração, de que através da arte é possível mudar para melhor o espaço educacional, portanto todos/as os/as envolvidos/as nesta empreitada educacional estão de parabéns, principalmente os/as interpretes vencedores/as deste festival", comentou Eró Cunha.

RESULTADO OFICIAL E LISTA DAS ESCOLAS VENCEDORAS

1º lugar (aclamação popular)

CE NOVA VITÓRIA
Poema: E se tivesse em minha pele?
Autora: Marcilene Lima dos Santos (Aluna)
Alunos: Marcilene Lima dos Santos, Estefani Sousa Borges, Matheus Fernandes Sousa, Delis Medeiros Brito, Lucas Ornelas Gomes.

Juri oficial

1º LUGAR

CE RAIMUNDO SOARES DA CUNHA
Poema: As belas meninas pardas
Autora: Alda Ferreira Pires Barreto de Lara Albuquerque
Alunas: Jaqueline do Espírito Santo Almeida, Natália Cristina Sales Mourão, Rafael Sousa de Oliveira, Ester Sousa Porto, Lizandra Keith Fernandes, Luana Sousa.

2º LUGAR

ESCOLA MUNICIPAL FREI TADEU
Releitura do texto: Kiriku e a feiticeira
Alunos\as: Jonatan dos Santos Quadros, Marcelo Lima Lopes, Keully da Silva Neres, Márcio Lima Lopes, Francisco Pereira Santos Brandão, Gabriel Caetano de Oliveira Anjos, Edivaldo Araújo Silva Filho, Rafael da Silva Oliveira, Luzinete da Costa Oliveira, Fábio Vieira de Alencar Jr., Carlos André de Moura.

3º LUGAR

CE NASCIMENTO DE MORAES
Poema: Se me perguntares
Autor: Armando Guebuza (Moçambique)
Aluna: Gabriela das Chagas Gomes

4º LUGAR

CE NOVA VITÓRIA
Poema: E se tivesse em minha pele?
Autora: Marcilene Lima dos Santos (Aluna)
Alunos: Marcilene Lima dos Santos, Estefani Sousa Borges, Matheus Fernandes Sousa, Delis Medeiros Brito, Lucas Ornelas Gomes.

5º LUGAR

COLÉGIO MILITAR TIRADENTES
Poema: Inimigo do Arco-Íris
Autor: Deley de Acari
Alunos: Érica de Lima de Matos, Matheus de Oliveira Coelho, Vanessa Araújo da Silva, Mariana Soares Trindade.